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O italiano Andrea Dovixioso da equipe oficial da Honda e o piloto de melhor desempeno entre as equipes privadas, o frances Randy de Puniet merecem a foto pela disputa pela 5ª colocação da prova na última volta. Deu Dovizioso que não é mais o vice líder na tábua de classificação da Moto GP.
A expectativa era grande para a largada da principal categoria da motovelocidade, pois ninguém poderia imaginar o espanhol Dani Pedrosa, primeiro piloto da equipe Honda e que já ganhou nesse traçado holandês em 2005, o qual completou 80 anos, partindo da 7ª colocação e a rádio peão correndo de boca livre nos boxes sobre futuras transferências exigindo da turma que tem contrato que finda no final do ano ainda maior empenho. Quem também chamava a atenção é Randy de Puniet que largava em 2º a frente do australiano e primeiro piloto da italiana Ducati. Repetindo a condição de surpresa, o norte americano da equipe particular Yamaha, Ben Spies havia registrado o 4º tempo.
Randy di Puniet largou mal e foi para a 5ª colocação, o pole Jorge Lourenço foi soberano seguido por Ben Spies e Dani Pedrosa comprovou ser o piloto de melhor largada na atualidade alcançando o 3º e dando mostras de ter encontrado o melhor acerto da sua Honda RC 212 V, Casey Stoner era 4º seguido por Andrea Dovizioso. Na 2ª volta Pedrosa supera Spies e na seguinte quem consegue superar ao ianque é Casey Stoner. Na 4ª volta, pressionado pelo rítmo de Stoner, Pedrosa encosta temporariamente no espanhol Jorge Lourenzo que permaneceu com sua moto de confortável na liderança, voltando a abrir vantagem para Dani e Stoner, esses 03 definiram essas posições sem ameaças mais contundentes. Na 14ª volta, Spies se aproxima perigosamente de Dovizioso que era o 4º colocado, simultaneamente Randy diPuniet pulveriza a diferença para o mesmo Spies. Restando 10 para complementar as 26 previstas, Spies supera Dovizioso que começa a receber o ataque de Puniet e a 08 voltas do fim Randy o ultrapassa. Já acomodados, as diferenças entre os 03 primeiros colocados aumenta entre eles. Enquanto Spies se distanciava dos pegas entre Dovizioso e Puniet, eles se alternavam na 5ª posição da prova com definição instantes antes de passarem a linha de chegada com um erro do francês no "S", curva 16, freou já percorrendo a curva, o que facilitou Andre a retomar a 5ª posição. O segundo piloto da Ducati, Nicky Hayden foi o 7º, 8ª colocação para outro representante dos EUA, Colin Edwards da Yamaha Tech 3. Marco Simoncelli, italiano da Honda, cruzou em 9º e o 10º foi o espanhol Aleix Espargaro com uma Pramac Ducati.
Jorge Lourenzo conquistou a 4ª vitória nessa temporada, tendo chegado em 2º no Quatar e na Itália, abrindo uma diferença de 47 pontos para o 2º colocado na tábua de classificação do Mundial, além de ingressar no seletíssimo elenco de pilotos ganhadores do Grande Prêmio de Asse na Holanda, em mais de uma categoria, como Mike Hailwood, depois correu na Fórmula 1 de Surtees, Phil Read, Luigi Taveri, Dieter Braun e seus atual companheiro de equipe, Valentino Rossi que encontra-se convalecendo de fratura exposta na perna e tem prevvisão de retornar as pistas em 16 de agosto, no Grande Prêmio de Brno, na república Checa. Lourenço venceu na 125cc³ e 02 vezes na extinta 250 e agora nas 800cc³.
A classificação do Campeonato:
Pos. Rider Bike Nation Points
Moto GP 2
Grid com 40 motos, e o italiano registrando a sua 2ª pole position, Andrea Iannone, vencedor em Mungello na Itália. São motos com motor de 600cc³ e até aqui a diferença de rendimento tem sido, principalmente, pela escolha de chassis e arrojo na condução.
Iannone foi soberano com muitas disputas em posições intermediarias, destacando a ação do 3° colocado no campeonato e que conseguiu o 2º lugar no Grande Prêmio da Inglaterra, Thomas Luthi, campeão mundial nas 125cc³ em 2005, que superou o vencedor das etapas da Espanha e França e líder da Moto GP 2, o espanhol Toni Elias. Quem roubava a atenção também era o piloto tailandês Ratthapark Wilairot disputando a 2ª colocação, sendo que, seu melhor resultado até essa 6ª etapa era uma 5ª colocação. Restando 10 voltas para o desfecho da corrida, Toni Elias retoma a vice liderança de Wilairot, piloto de apenas 22 anos de idade, já com uma desvantagem de mais de 10s/s para o lider Iannone. Restando 7, Wilairot retoma Toni Elias e Luthi permanecia em 4º, 5º para o japonês Shoy Tomizawa, o espanhol Julian Simon em 6º. Já a 05 voltas do final, Luthi girando volta mais rápida em cima de volta mais rápida encosta em Elias, logo adiante o tailandês. Restando 02 voltas, Luthu supera Wilairot, mas Elias contem as investidas. Andrea Iannone entra para a galeria dos ganhadores de 2 estapas.
Campeonato ficou da seguinte maneira:
125cc³
Tens ideia de qual a velocidade máxima alcançada nessa corrida? Posso garantir que o vencedor da corrida, aliás, 3ª vitória consecutiva do espanhol Marc Marquez com uma moto Derbi, não está entre os mais rápídos. Em entrevista ele assegurou que sua preocupação era com as saídas de curvas e com o miolo do traçado. Depois dessa dica vou me assanhar já já no jogo Moto GP para computadores. Quanto a resposta, o alemão Jonas Folger atingiu 219.4 km/s por hora e não era para menos, ele tinha muita pressa, afinal, a moto numeral 94 era a última colocada no posicionamento de largada e chegou em 10º lugar. O espanhol Nicolas Terol, vice lider do campeonato e que chegou na 2ª colocação, também com uma Aprilia, chegou a absurdos 219.2 km/s por h.
Essa dado me fez lembrar de uma prova regional assim que inaugurou o Autodrómo Internacional de Goiânia, ora denominado de Ayrton Senna. Luiz Antônio Maylart, caiu com uma Honda 550 Four no final da reta dos boxes, p0uco mais e 1km de extensão e teve escoreações leve. Como seu companheiro de equipe e que liderava o campeonato das 125cc³ não poderia disputar essa prova, ele correu para impedir que os demais competidores fizessem frente a sua equipe. Na saída dos boxes ele caiu com uma Yamaha SS, pouco gente vai se lembrar dessa moto, a uns 60 km/s p h e fraturou o fêmur. A SS parada sem preparo pesava derca de 110Kg/s e em condições de prova, aliviada dos pesos extras, chegava fácil aos 145km/s por h.
Etapa de muitas alternativas, Marc Marquez assumiu logo a ponta e não deu espaço para seus adversários. Um grupo for formado por Terol, por outro espanhol que corre com a marca Derbi, Pol Espagaró, o britânico Bradley Smith de Aprilia, o alemão Sandro Cortese que defendi a Derbi, o Suiço Krummenacher e o britânico Danny Webb, também com Aprilia. Aos poucos se isolaram e mantiveram essa ordem de chegada.
Comanda o campeonato Nicolas Terol com 118 pontos, 03 a mais que Pol Espagaró, Marc Marquez com 107 é o 3º colocado, Bradley Smith ocaupa a 4ª colocação com 74, enquanto o espanhol Esteve Rabat que compete com Aprilia tem 50 pontos e é o 5º.
No próximo domingo acontece a 7ª etapa, o Grande Prêmio da Catalunha - Espanha, no dia 18 o GP Sachsenring na Alemanha e no dia 25, em Indianápolis nos EUA, prova restrita somente para a Moto GP, nem Moto GP 2 e as 125cc/s³ correm por lá.
Farei um artigo sobre a rádio peão e as cogitações para a próxima temporada, como por exemplo, antecipar em ano as motos de mil cilindradas que competiriam junto com os atuais protótipos de 800cc/s³, custo respectivos de 15 mil Euros e de 15 milhões de Euros. Os patrocinadores tem reclamado sobremaneira do número reduzido de pilotos e motos na principal categoria da motovelocidade, perto de 16 no máximo.
Fonte: http://gt1world.com/calendar/circuit/paul-ricard
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