http://www.italiaslot.com/img/1si/6_ricambi_2011/sp25.jpgArtigo reproduzido a partir da divulgação de um ótimo site de consulta, o www.italiaslot.com.
A notícia repercutiu mal entre os praticantes do Replicamodelismo de Fenda, pois a medida pode aproximar essa categoria de carros de Autorama ao antigo Speed, que com a presença de pesos ou massas, baixava-se o centro gravitacional gerando maior velocidade nas retas e curvas; aliado aos glubs para gerar ainda mais estabilidades nas curvas com o respectivo mal cheiro e a consequente sujeira acumulada por esse material oleoso para insatisfação das esposas dos praticantes desse esporte etc., nem precisava pilotar os Automodelos de Fenda, bastava ter posse desses recursos ou artifícios e colocá-los em pratica. Uma das criticas imediatas é que a adoção desse material pode onerar, simplesmente majorando os preços.
O que mais se estranha é que a iniciativa veio de uma empresa italiana que tem como característica principal, além da qualidade de seus produtos, promover Campeonatos como o Europeu por exemplo, realizado há cerca de poucas semanas, em pista de plástico e sem a utilização do imã como componente que gera estabilidade ao Slot car, devido ao campo magnético criado com as acordoalhas da pista que ficam imantadas. A Slot.It teve o critério de não se utilizar do elemento químico Chumbo, pois seu excesso faz mal ao meio ambiente e saúde. Paralelamente, a carência de chumbo no organismo, segundo pesquisadores que são autoridade no campo da medicina homeopática, causa a aparição dos chamados furúnculos nos seres humanos.
O que mais se estranha é que a iniciativa veio de uma empresa italiana que tem como característica principal, além da qualidade de seus produtos, promover Campeonatos como o Europeu por exemplo, realizado há cerca de poucas semanas, em pista de plástico e sem a utilização do imã como componente que gera estabilidade ao Slot car, devido ao campo magnético criado com as acordoalhas da pista que ficam imantadas. A Slot.It teve o critério de não se utilizar do elemento químico Chumbo, pois seu excesso faz mal ao meio ambiente e saúde. Paralelamente, a carência de chumbo no organismo, segundo pesquisadores que são autoridade no campo da medicina homeopática, causa a aparição dos chamados furúnculos nos seres humanos.
O material escolhido é o Tungstênio, outro elemento da tabela periódica cujo símbolo químico é a letra W, um metal de cor cinza escura quase negra e utilizado em larga escala na fabricação dos filamentos de lâmpadas incandescentes. São comercializados em 03 tamanhos, formas e peso, sendo fixados exclusivamente no chassis.
Se esses pesos servem para substituir ao imãs deixando as Réplicas de Fenda mais equilibradas ainda é muito cedo para tergiversarmos, mas inegavelmente, esse lançamento pegou a todos de surpresa.
Só para lembrar, conforme a Física, o correto seria denominarmos de massa, uma vez que, peso é o resultante da massa vezes a gravidade que o atrai, essa podendo ser variável, é pode-se calcular através da equação :
F ou P = massa vezes gravidade, sua resultante tem como medida Newton ou somente a letra N.
Enorê Brião Bragança.
F ou P = massa vezes gravidade, sua resultante tem como medida Newton ou somente a letra N.
Enorê Brião Bragança.
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Prezado Enorê, bom dia e parabens pelo site.
ResponderExcluirA utilização de lastro nos carros de réplica em competições é comum. O que acho estranho, é algumas lojas no Brasil permitirem nas suas competições a utilização de chumbo/lastro, combinado ao efeito magnético..
Considerando-se que estamos tratando da utilização do referido lastro em carros para competição em pistas onde o efeito magnético (que eu abommino por sinal)não é permitido, de maneira alguma o lastro substitui o efeito magnético, conforme explico abaixo:
A aplicação do lastro na quantidade e local corretos no chassi, torna ele mais estável (elimina a trepidação traseira nas entradas e saídas de curva melhorando a tração) e diminui a possibilidade de capotamento. (tal qual como um carro de verdade).
Claro que a velocidade em pista dos carros que correm "sem" o efeito magnético, utilizando-se somente de lastros, é significativamente menor se comparado aos carros que utilizam os imãs, porém, se o objetivo é desenvolver a capacidade de pilotar, acertar um carro o mais próximo do real possível, o caminho é "não" utilizar o efeito magnético.
Sou suspeito em falar, mas, a utilização do efeito magnético, torna o carro demasiado imprevisível e com velocidade em curvas muito irreal, além de reduzir sensivelmente a vida útil do motor.
Raras exceções, vários lojistas no Brasil são adeptos das corridas com imãs, afinal nivela (por baixo) e todo mundo fica "feliz", (principalmente o lojista, quando o carro sai da pista e não sobra nada....lá vai o cliente comprar peças para arrumar..ou outro carro..quando dá perda total).
O efeito magnético encobre qualquer falha de montagem que o carro porventura tenha, como por exemplo; rodas e pneus fora de centro, chassis empenados, e por aí afora.
Minha opinião (me perdoem os que adoram as "bolhas"); a impressão que tenho é que este tipo de corrida "imantada", foi a maneira que o pessoal que costuma só andar de bolha (fazendo a pista toda com dois toques, como gostam de falar)arrumou, para dizer que "anda de réplica".
Desculpe, andar com 3 imãs em baixo do carro, com motor de 40.000 rpm e rodinhas aro 10 não é réplica, é enganação. Isto é querer deixar esta categoria próxima das bolhas..
Existem fórmulas para determinar a quantidade de lastro a ser acrescentado no carro e o local, de forma a baixar o centro de gravidade.
(E funciona mesmo.
Enorê sei que me afastei um pouco do tópico, mas acho relevante incluir estas informações.
Um grande abraço,
Ricardo Bifulco