Automobilismo - Você sabia que o Ayrton Senna já foi casado?

Despertado por um comentário postado no Blog do jornalista da ESPN BR, Flávio Gomes, nas horas vagas também piloto, deparei com uma entrevista com Lilian Vasconcelos, ora com 51 anos e ainda muito bonita, como a única esposa com quem o ídolo Ayrton Senna se casou de fato, paixão de criança, embora tenha durado muito pouco, precisos 365 dias e poucas horas. A desígner, extremamente sincera em se considerar a 2ª paixão de Senna, óbvio que a 1ª era o automobilismo, demonstrou certa decepção pelo documentário inglês sobre a vida do piloto que sequer menciona seu nome, referência importante quando o dinheiro era contado até para comprar Shampoo, companheira de todas as horas no inicio de carreira na Fórmula 3. Estranho que nessa época o entrevistei no Aeroporto de Goiânia, aeroporto é meio que pretensioso demais; quando chegava da Inglaterra para passar uns dias com seus familiares no complexo termal de Caldas Novas e me recordo bem que a jornalista Myrian Rios, então repórter da Tv. Anhangüera e casada com o jornalista César "Pinduca" Rezende, comentou que ele não tinha aliança alguma. Para quem duvidar basta ir até a indústria de gelo da Av. Independência, sentido de quem vai do centro para a Vila Nova, uma quadra antes da antiga Casa de Prisão Provisória, pois tem uma foto minha entrevistando o Ayrton Senna, salvo engano tirada pelo sogro do amigo Sílvio Pinheiro, o Bodão, Sr. Expedito, tio do piloto.

Confira a entrevista feita tão logo acompanharam-na ao ver ao filme, neste link, sem dúvida, uma grande sacada jornalistica e que vale muito a pena conferir. No mínimo reveladora e emocionante.

Frase marcante quando ficou sabendo da morte do piloto:

"Eu estava em minha casa, num terceiro casamento. Eu passei e vi [pela TV] e na mesma hora me sentei no sofá e eu falei ‘tá morto’, sem avisarem nada ainda. Só estava aparecendo o acidente. Pressenti, veio uma coisa em mim. Aí eu senti que ele estava morto. E foi muito triste, logicamente, porque morreu o Ayrton que brincava comigo de carrinho, o Ayrton que brincava comigo na piscina do clube, o Ayrton que fazia parte das minhas tardes andando com o cachorro. Enfim, não morreu o ídolo nacional para mim. Isso era muito distinto. Para mim, morreu uma pessoa que fez parte do meu coração".

Enorê Brião Bragança.

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