www.ms2comunicacao.com.brBaiano fez corrida combativa neste sábado em Hungaroring e explica incidente com o compatriota Alberto Valerio.
Luiz Razia sentiu neste sábado o gostinho de voltar a liderar e ver a bandeira quadriculada após um período de azar na GP2. O baiano terminou em décimo a corrida deste sábado, que abriu a sétima rodada dupla em Hungaroring, mesmo se envolvendo em um choque com o compatriota Alberto Valerio.
Largando em 17º, o piloto da equipe Rapax subiu para 13º na primeira volta, mas teve de controlar o ímpeto por causa da bandeira vermelha de quase 30 minutos, provocada pelo acidente entre Jules Bianchi, Ho-Pin Tung e Rodolfo Gonzalez na curva 1. Na relargada, Razia manteve a posição e foi subindo conforme os pilotos cumpriam a parada obrigatória até chegar na liderança, que ocupou por pouco tempo antes de parar na 13ª passagem.
"A largada foi um caos, pois muitos pilotos, principalmente os ponteiros, ficaram um pouco nervosos e deixaram apagar seus carros. A partir de então, a primeira parte da corrida foi muito boa para mim e atrasei o máximo para realizar a minha parada. Só parei quando os pneus não resistiram mais, pois esses cancelamentos de largada e o período de safety car fizeram os compostos esquentar e esfriar muito rápido. Não há borracha que resista a isso", analisou o piloto de testes da Virgin na F-1.
"Quando troquei os pneus, o carro ficou muito dianteiro e não consegui manter o ritmo. Mas, mesmo assim, a estrategia de parada conseguiu me dar algumas posições. Foi ótimo terminar uma corrida, o que não acontecia desde Silverstone. Não contou pontos, não valeu nada para o campeonato, mas a gente está em um bom ritmo", destacou o baiano, que explicou o choque com Valerio na 25ª volta da prova, que acarretou no abandono do mineiro da Coloni e na entrada do safety car na pista.
"O toque com o Betinho foi uma culpa dos dois. Estava atrás dele, vi que ele estava com dificuldades e abriu bastante para fazer a curva. Com isso, surgiu um espaço e entrei por dentro, buscando evitar ao máximo o choque", relatou Razia, que larga em décimo na corrida deste domingo, marcada para as 5h35 (de Brasília, com transmissão do canal por assinatura SporTV).
"A corrida de amanhã será de ataque. Preciso fazer uma boa largada e passar o máximo de carros na primeira volta, pois os pneus não rendem mais depois de quatro voltas", aposta o piloto de 21 anos, que não vê como empecilho largar na parte suja do traçado: "Hoje saí na parte limpa e não senti muita diferença, pois o asfalto aqui é muito escorregadio", completou.
A vitória neste sábado ficou com o companheiro de Razia, o venezuelano Pastor Maldonado. Completaram o pódio o alemão Christian Vietoris, da Racing Engineering, e o mexicano Sergio Perez, da Barwa Addax, nesta ordem. Já o italiano Giacomo Ricci, da DPR, terminou em oitavo e larga da posição de honra no domingo.
Enorê Brião Bragança
Largando em 17º, o piloto da equipe Rapax subiu para 13º na primeira volta, mas teve de controlar o ímpeto por causa da bandeira vermelha de quase 30 minutos, provocada pelo acidente entre Jules Bianchi, Ho-Pin Tung e Rodolfo Gonzalez na curva 1. Na relargada, Razia manteve a posição e foi subindo conforme os pilotos cumpriam a parada obrigatória até chegar na liderança, que ocupou por pouco tempo antes de parar na 13ª passagem.
"A largada foi um caos, pois muitos pilotos, principalmente os ponteiros, ficaram um pouco nervosos e deixaram apagar seus carros. A partir de então, a primeira parte da corrida foi muito boa para mim e atrasei o máximo para realizar a minha parada. Só parei quando os pneus não resistiram mais, pois esses cancelamentos de largada e o período de safety car fizeram os compostos esquentar e esfriar muito rápido. Não há borracha que resista a isso", analisou o piloto de testes da Virgin na F-1.
"Quando troquei os pneus, o carro ficou muito dianteiro e não consegui manter o ritmo. Mas, mesmo assim, a estrategia de parada conseguiu me dar algumas posições. Foi ótimo terminar uma corrida, o que não acontecia desde Silverstone. Não contou pontos, não valeu nada para o campeonato, mas a gente está em um bom ritmo", destacou o baiano, que explicou o choque com Valerio na 25ª volta da prova, que acarretou no abandono do mineiro da Coloni e na entrada do safety car na pista.
"O toque com o Betinho foi uma culpa dos dois. Estava atrás dele, vi que ele estava com dificuldades e abriu bastante para fazer a curva. Com isso, surgiu um espaço e entrei por dentro, buscando evitar ao máximo o choque", relatou Razia, que larga em décimo na corrida deste domingo, marcada para as 5h35 (de Brasília, com transmissão do canal por assinatura SporTV).
"A corrida de amanhã será de ataque. Preciso fazer uma boa largada e passar o máximo de carros na primeira volta, pois os pneus não rendem mais depois de quatro voltas", aposta o piloto de 21 anos, que não vê como empecilho largar na parte suja do traçado: "Hoje saí na parte limpa e não senti muita diferença, pois o asfalto aqui é muito escorregadio", completou.
A vitória neste sábado ficou com o companheiro de Razia, o venezuelano Pastor Maldonado. Completaram o pódio o alemão Christian Vietoris, da Racing Engineering, e o mexicano Sergio Perez, da Barwa Addax, nesta ordem. Já o italiano Giacomo Ricci, da DPR, terminou em oitavo e larga da posição de honra no domingo.
Enorê Brião Bragança
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