A Copa do Mundo tem se mostrado eficiente para mim, principalmente ao que tange a saúde, pois fui doar sangue ao Dr. Moacyr Raymundo de Souza, oportunidade em que ficou constatado que estava com a pressão altíssima, 14 por 10, sendo que, regularmente ela é 10 por 6, então tenho dormido horrorres. Poderia fazer dupla com o Zorro, estou me sentindo o próprio "Tonto".
Outra coisa em relação a Copa, quando acompanhava com meus pais, minha mãe, uma gaúcha baixinha de Bagé, fazia comentários sobre a feira etc. demonstrando que estava ali e se sentia sozinha com a atenção voltada para a transmissão dos jogos pela televisão. Quando criança confrontava com ela, quase 08 anos de seu desencarne, meu DEUS, como sinto falta de seus comentários sem noção, aprendi com o tempo a conviver com eles e ora fazem muito falta. Espero que ela não se sinta só onde esteja e com certeza, não está. Desculpem-me ser tão personalista, quem sabe assim, quem ainda tem mãe não a valora e aproveita para dizer que a ama!!! Meu pai torcia a sua maneira e que companheirão ele é, somos uma boa dupla, sorriamos muito, principalmente das adversidades. Estamos prestes a comemorar 03 anos com ele no mundo espiritual.
Daqui a pouco o Brasil enfrenta o Chile com aquele velho futebol burocrático, pragmático a ala Dunga, toques excessivos de bola, impressão equivocada de domínio das ações, pouquíssima criatividade para enfrentar o ferrolho chileno e desfazendo das principais características de nossos jogadores, por exemplo, colocar o Nilmar sem lançamentos longos ou passe para que ele coloque-se frente a frente com a defesa oponente, talvez ele nem comece jogando. Há expectativa do retorno de Kaká, Robinho e Elano.
No jogo anterior aprendemos 02 coisas, Daniel Alves e só ala direito, jamais jogador de armação ou criação para o meio campo, no máximo um 2º volante e diante das opções ele seria a última. Felipe Melo confirmou não ter inteligência emocional e nem futebol para a jogar na seleção brasileira. Está passando da hora do Ramires ser o titular, não melhoraria a criatividade do setor de meio de campo, em compensação aprimorariamos a saída de bola em alta velocidade.
Mesmo com um esquema tático retrogado, o Brasil é o favorito, só espero que não comece atrás no placar, pois dificultaria ainda mais conseguirmos contra-ataques para chegarmos ao gol adversário.
Me enganei com a Dinamarca, faltou malicia e maturidade tática, gostei da Alemanha e Holanda até aqui. Sem dúvida a vitória da Argentina sobre o México foi sobre a forte emoção do erro de árbitragem ao validar o gol com o Carlitos Tevez, impedido. Embora diante das circunstâncias, eles mereceram.
Outra coisa em relação a Copa, quando acompanhava com meus pais, minha mãe, uma gaúcha baixinha de Bagé, fazia comentários sobre a feira etc. demonstrando que estava ali e se sentia sozinha com a atenção voltada para a transmissão dos jogos pela televisão. Quando criança confrontava com ela, quase 08 anos de seu desencarne, meu DEUS, como sinto falta de seus comentários sem noção, aprendi com o tempo a conviver com eles e ora fazem muito falta. Espero que ela não se sinta só onde esteja e com certeza, não está. Desculpem-me ser tão personalista, quem sabe assim, quem ainda tem mãe não a valora e aproveita para dizer que a ama!!! Meu pai torcia a sua maneira e que companheirão ele é, somos uma boa dupla, sorriamos muito, principalmente das adversidades. Estamos prestes a comemorar 03 anos com ele no mundo espiritual.
Daqui a pouco o Brasil enfrenta o Chile com aquele velho futebol burocrático, pragmático a ala Dunga, toques excessivos de bola, impressão equivocada de domínio das ações, pouquíssima criatividade para enfrentar o ferrolho chileno e desfazendo das principais características de nossos jogadores, por exemplo, colocar o Nilmar sem lançamentos longos ou passe para que ele coloque-se frente a frente com a defesa oponente, talvez ele nem comece jogando. Há expectativa do retorno de Kaká, Robinho e Elano.
No jogo anterior aprendemos 02 coisas, Daniel Alves e só ala direito, jamais jogador de armação ou criação para o meio campo, no máximo um 2º volante e diante das opções ele seria a última. Felipe Melo confirmou não ter inteligência emocional e nem futebol para a jogar na seleção brasileira. Está passando da hora do Ramires ser o titular, não melhoraria a criatividade do setor de meio de campo, em compensação aprimorariamos a saída de bola em alta velocidade.
Mesmo com um esquema tático retrogado, o Brasil é o favorito, só espero que não comece atrás no placar, pois dificultaria ainda mais conseguirmos contra-ataques para chegarmos ao gol adversário.
Me enganei com a Dinamarca, faltou malicia e maturidade tática, gostei da Alemanha e Holanda até aqui. Sem dúvida a vitória da Argentina sobre o México foi sobre a forte emoção do erro de árbitragem ao validar o gol com o Carlitos Tevez, impedido. Embora diante das circunstâncias, eles mereceram.
Enorê Brião Bragança
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