Pau Gasol prevaleceu nos rebotes, forçou faltas entre os principais jogadores do Boston e não deixou Kobe Bryant e Ron Artest se sobrecarregarem na pontuação.
Era evidente que seria um jogo nervoso e nem poderia ser diferente, pois em 11 decisões da NBA envolvendo esse clássico, Los Angeles Lakers e o Boston Celtics, a vantagem era favorável ao time da capital do estado americano de Massachussets, 09 a 02.
Se a comparação fosse sobre os resultados das partidas de série de play offs finais que chegaram até ao 7º jogo, os números comprometiam mais uma vez em favor do Boston. Nas 05 vezes a hegemonia acachapante era do Celtics.
Para a torcida da Califórnia bastava repetir a atuação do 6º encontro. Pelo lado dos verdes o desfalque do pivô Kendric Perkins, ainda no primeiro quarto do jogo anterior, contundiu o joelho direito, sacrificaria ao reserva imediato, o veterano Rasheed Wallace de 36 anos de idade a serem completados em setembro, favorecendo ao time que atuava em seu ginásio, Staple Center.
A torcida vibrou contrariando o inicio dos demais compromissos desse play off, haja vista que, não foi o pivô Kevin Garnett quem assinalou os 02 primeiros pontos, quem fez as honras da casa foi o armador, Derek Fischer, que converteu uma cesta de 03 pontos. Era uma questão de tempo e o Boston reagiu com uma cesta do armador Rajon Rondo tomou a frente no placar, 08 a 07.
Precipitado nas finalizações e sem a mesma energia da rodada anterior, o Lakers não apresentava a mesma disposição na defesa, estava demasiadamente passiva e dominava os rebotes ofensivos. O Celtics mostrava-se insinuante na marcação.
Mesmo com volume de jogo muito superior que o adversário, o Lakers não conseguia redundar em pontos convertidas. Conclusão do 1º quarto, 14 a 23. Phil Jackson, treinador dos Los Angeles, pediu no intervalo para que o time girasse, movesse e trabalhasse mais a bola. O armador do Boston, Rajon Rondo se mostrou muito mais efetivo que das vezes anteriores, assumindo a distribuição de bolas e puxando os contra ataques. Resultado parcial de 40 a 34 com aproveitamento baixíssimo. Glen Davis se revezava com Rasheed Wallace que cansava assustadoramente querendo fazer prevalecer o rebote defensivo. O guarda armador do Lakers, Kobe Bryant, chegou ao índice absurdo de 16 bolas converter somente 03, não estava feliz nas finalizações e ainda muito bem marcado pelo Ray Allen que se anulou ofensivamente, mesmo com seu potencial de ataque, para tentar fazer o mesmo com Kobe.
No 3º quarto o Lakers esboçou uma reação ainda tímida, mas o suficiente para fazer a torcida acreditar em uma vitória. Restando 5 minutos e 55 segundos para o fechamento da temporada, os amarelos turquesa se superaram, depois de registrarem apenas 20% de aproveitamento e 13 pontos atrás, retomaram o comando do placar em 65 a 64, com Kobe marcando seus 02 lances livres. Se agigantaram o pivô espanhol Pau Gasol que fez uma exibição de gala, além de forçar faltas entre os principais jogadores do Boston; e o ala Ron Artest, do qual tem gente deixando recado na minha secretária eletrônica dizendo que estou contra ele e torcendo pelo Boston. Mas quem conheceu o Artest no Chicago Bulls e depois no Indiana Pacers sabe que ele não vem repetindo a mesma condição tática, física, técnica, habilidade, domínio com a bola e concentração mental, mas nem de telescópio eletrônico e com muito boa vontade.
Final, 83 a 79 com o Lakers conquistando seu 16º título da NBA, o técnico Phill Jackson recebendo seu 11º anel como técnico campeão, já que ele tem outro na condição de atleta do New York Knics. Kobe Bryant chega ao seu 5º campeonato empatando com George Michaell quando a franquia era Lakers Minneapólis. De quebra ainda se consagrou com MVP da temporada.
Enorê Brião Bragança.
Era evidente que seria um jogo nervoso e nem poderia ser diferente, pois em 11 decisões da NBA envolvendo esse clássico, Los Angeles Lakers e o Boston Celtics, a vantagem era favorável ao time da capital do estado americano de Massachussets, 09 a 02.
Se a comparação fosse sobre os resultados das partidas de série de play offs finais que chegaram até ao 7º jogo, os números comprometiam mais uma vez em favor do Boston. Nas 05 vezes a hegemonia acachapante era do Celtics.
Para a torcida da Califórnia bastava repetir a atuação do 6º encontro. Pelo lado dos verdes o desfalque do pivô Kendric Perkins, ainda no primeiro quarto do jogo anterior, contundiu o joelho direito, sacrificaria ao reserva imediato, o veterano Rasheed Wallace de 36 anos de idade a serem completados em setembro, favorecendo ao time que atuava em seu ginásio, Staple Center.
A torcida vibrou contrariando o inicio dos demais compromissos desse play off, haja vista que, não foi o pivô Kevin Garnett quem assinalou os 02 primeiros pontos, quem fez as honras da casa foi o armador, Derek Fischer, que converteu uma cesta de 03 pontos. Era uma questão de tempo e o Boston reagiu com uma cesta do armador Rajon Rondo tomou a frente no placar, 08 a 07.
Precipitado nas finalizações e sem a mesma energia da rodada anterior, o Lakers não apresentava a mesma disposição na defesa, estava demasiadamente passiva e dominava os rebotes ofensivos. O Celtics mostrava-se insinuante na marcação.
Mesmo com volume de jogo muito superior que o adversário, o Lakers não conseguia redundar em pontos convertidas. Conclusão do 1º quarto, 14 a 23. Phil Jackson, treinador dos Los Angeles, pediu no intervalo para que o time girasse, movesse e trabalhasse mais a bola. O armador do Boston, Rajon Rondo se mostrou muito mais efetivo que das vezes anteriores, assumindo a distribuição de bolas e puxando os contra ataques. Resultado parcial de 40 a 34 com aproveitamento baixíssimo. Glen Davis se revezava com Rasheed Wallace que cansava assustadoramente querendo fazer prevalecer o rebote defensivo. O guarda armador do Lakers, Kobe Bryant, chegou ao índice absurdo de 16 bolas converter somente 03, não estava feliz nas finalizações e ainda muito bem marcado pelo Ray Allen que se anulou ofensivamente, mesmo com seu potencial de ataque, para tentar fazer o mesmo com Kobe.
No 3º quarto o Lakers esboçou uma reação ainda tímida, mas o suficiente para fazer a torcida acreditar em uma vitória. Restando 5 minutos e 55 segundos para o fechamento da temporada, os amarelos turquesa se superaram, depois de registrarem apenas 20% de aproveitamento e 13 pontos atrás, retomaram o comando do placar em 65 a 64, com Kobe marcando seus 02 lances livres. Se agigantaram o pivô espanhol Pau Gasol que fez uma exibição de gala, além de forçar faltas entre os principais jogadores do Boston; e o ala Ron Artest, do qual tem gente deixando recado na minha secretária eletrônica dizendo que estou contra ele e torcendo pelo Boston. Mas quem conheceu o Artest no Chicago Bulls e depois no Indiana Pacers sabe que ele não vem repetindo a mesma condição tática, física, técnica, habilidade, domínio com a bola e concentração mental, mas nem de telescópio eletrônico e com muito boa vontade.
Final, 83 a 79 com o Lakers conquistando seu 16º título da NBA, o técnico Phill Jackson recebendo seu 11º anel como técnico campeão, já que ele tem outro na condição de atleta do New York Knics. Kobe Bryant chega ao seu 5º campeonato empatando com George Michaell quando a franquia era Lakers Minneapólis. De quebra ainda se consagrou com MVP da temporada.
Enorê Brião Bragança.
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