Nesse link do Excelente Blog sobre basquete, idealizado pelo jornalista Fábio Bala, maiores detalhes para uma atuação bem abaixo da crítica do selecionado brasileiro que deixou a Argentina empatar em um arremesso de 03 pontos bisonho em que o atleta não foi pressionado ou sequer foi ameaçado por uma falta, empate e na prorrogação 71 a 69. No elenco argentino apenas 03 bons jogadores. Assisti a partida ontem a tarde, acompanhando a transmissão da ESPN Brasil, com os rotineiros e excelentes comentários do Agra, ainda assim posso corroborar de alguma maneira.
Nossa seleção saiu-se bem no 1º quarto abrindo boa vantagem no marcador, depois disso, quem estava com bom índice no ataque não o repetiu razoavelmente e sequer defendeu minimamente. Não fizemos a tal sanfona, penetrações no garrafão para abrir a defesa e permitir os arremessos de média e longa distância, os quais não estavam sendo convertidos, muita bicuda no aro. E se os arremessos não estavam bem, os jogadores de forte potencial no garrafão não foram servidos ou explorados devidamente. Nos momentos cruciais nossos principais e mais experientes atletas falharam grotescamente, principalmente o Felício que ficou muito tempo fora do jogo, entre os suplentes, sem justificativa. Bruno, garoto revelado pelo Minas Brasília, quando acionado correspondeu mas pouco armaram para que ele aparecesse mais. Valorizamos em demasia essa equipe que tem potencial, sem duvida, mas retorna sem um resultado expressivo diante de uma equipe que tem padrão de jogo e com número reduzido de bons valores.
Nossa seleção saiu-se bem no 1º quarto abrindo boa vantagem no marcador, depois disso, quem estava com bom índice no ataque não o repetiu razoavelmente e sequer defendeu minimamente. Não fizemos a tal sanfona, penetrações no garrafão para abrir a defesa e permitir os arremessos de média e longa distância, os quais não estavam sendo convertidos, muita bicuda no aro. E se os arremessos não estavam bem, os jogadores de forte potencial no garrafão não foram servidos ou explorados devidamente. Nos momentos cruciais nossos principais e mais experientes atletas falharam grotescamente, principalmente o Felício que ficou muito tempo fora do jogo, entre os suplentes, sem justificativa. Bruno, garoto revelado pelo Minas Brasília, quando acionado correspondeu mas pouco armaram para que ele aparecesse mais. Valorizamos em demasia essa equipe que tem potencial, sem duvida, mas retorna sem um resultado expressivo diante de uma equipe que tem padrão de jogo e com número reduzido de bons valores.
Será que a política para as categorias basilares da Confederação Brasileira de Basquetebol não deveria passar por uma reformulação ampla geral e irrestrita? Concentrar o elenco em Minas Gerais é o suficiente? Até quando conviver sem intercâmbio com as escolas européias?
O mais grave e que ninguém vai me fazer entender ou simplesmente tentar me explicar, praticamente dispensaram o técnico Walter Roese que ora trabalha nos EUA, Universidade do Havaí e parece que creditaram o sucesso só para o outro técnico, João Neto, outro equívoco tremendo da CBB.
Enorê Brião Bragança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário