Com base na Califórnia, a empresa TSR desde novembro vem substituindo o chassis de plástico de uma réplica da FLY Madness, um Sunred SR 21 RTR, por um tendo como material aço inox, pneus de uretano e equipado com motor de 40.000rpm. Essas alterações deixam o carro com desempenho notável, rapidíssimo em retas e com segura estabilidade em curvas de qualquer velocidade.
Como parâmetro, a pista de madeira é alimentada por uma fonte de 10,5Volts, mas os tempos obtidos não foram revelados.
http://www.tsrfcars.com/TSR-Slot-Cars/wp-content/uploads/2010/10/t32103s_3-600x328.jpg
A princípio, pensava-se que o chassis fosse específico para correr em pistas da marca austríaca Carrera, mas com os testes percebeu-se que o rendimento alcançado permitiria sua utilização também em pistas de madeira com o mesmo sucesso, com ou sem imã. É bom reparar que o guia é tão somente uma haste de metal.
O custo dessa alteração de chassis e a troca por um motor com o dobro de potência dos FLY tradicionais chega a $109,95(cento e nove dólares e noventa e cinco centavos). Não sei se é o preço total, incluindo o custo do carro da FLY Madness ou somente o preço do chassis e do motor. Acredito que deve ser o custo total, pois no site da Hotslot 1/32, esse automodelo de fenda comercializado com suas 03 carrocerias custa $59,99(cinquenta e nove dólares e noventa e nove centavos), confira clincando aqui.
A escolha por um Slot car da FLY teve o propósito de aliar o corpo leve ao dinamismo que se projetava como produto final. O chassis é fixado por 04 pinos pela lateral da carroceria.
Até o mês de novembro era comercializado em Pré Venda e os FLYER'S e FLY Madness Riley MK XI que competem na Rolex Series ou também conhecidos como Daytona Protótipos já estavam na linha de produção conforme as fotos na sequência:
Como se trata de uma edição das mais populares do mundo, os Riley's vão auxiliar em muito na popularização desse chassis, haja vista que, na Europa, já se fala em testar com o novo motor da NSR de 46.000rpm tão logo a novidade chegue ao Velho Mundo.
Mas é bom lembrar de que o adepto de fato de Replicamodelismo não vai se sujeitar ao extremo dessas alterações, penso eu. Caso se possibilite um novo chassis com os mesmos pontos de fixação dos de plástico que acompanham originalmente os automodelos, pode ser que aí sim, abra a mente para aceitação.
Enorê Brião Bragança.
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