Considerados fora do tamanho proporcional, correspondiam a escala de 1/29 ao invés da tradicional 1/32, as réplicas em resina da Vanquish MG foram produzidas na Espanha, entre 2000 e 2004. Impressionam pela riqueza de detalhes, principalmente do cockpit e a parte da carroceria que recobria o motor. Mesmo não sendo mais fabricados, ainda podem ser encontrados em alguns sites, nunca todos os exemplares em uma mesma loja.
GP04-Lotus-72,-Gold-Leaf-1970
Os Fórmulas 1 tem forte identificação com os brasileiros, pois tem a Lotus que o Emerson Fittipaldi pilotou no inicio da carreira, permitindo o título pós morte ao Jochen Rindt, com suas colocações nas 03 últimas provas da temporada, vencendo em Watins Glens – EUA, em 1970, última corrida do calendário.
Braço estendido na Lotus 72 D
O carro e a marca registrada do Emerson ao comemorar a conquista do título de 1972, braço estendido para o alto, com a inesquecível Lotus preta dourada. Em 1973, usou dessa artimanha para chamar a atenção do diretor de prova até ultrapassar François Cevert, França, morreu durante os treinos para o Grande Prêmio dos Estados Unidos de 1973, em Watkins Glen; e o primeiro piloto da Tyrrel que liderava a corrida, Jack Stewart, já que nitidamente faziam jogo de equipe impedido ao Emerson de ulttapassá-los, fechavam a porta em qualquer parte do circuito, mesmo com o Rato com ritmo mais intenso, veloz. Daí nasceram as expressões, com a faca entre os dentes e rangendo os dentes com os locutores nacionais que acompanhavam a F – 1. A diferença do modelo anterior resume-se a tomada de ar e as cores do patrocinador. Estender o braço cobrando atitude esportiva era porque a suspensão desgatava muito os pneus, então Emerson se resguardava em boa parte da corrida para melhorar seu desempenho, em média restando 12 voltas para a bandeirada.
Parmalat-5
A Brabham BT 49 em que Nelson Piquet sagrou-se campeão, em 1981, distinguindo os homens dos meninos, carro asa de maior efeito aerodinâmico em toda a história da categoria com maior número de seguidores do automobilismo mundial. Enquanto os concorrentes tinham carros turbo compressores de 06 ou 08 cilindros, a BMW fornecia de 04 cilindros.
CA33-Shadow-Mk-II-UOP-n101
Pouca gente vai se lembrar, mas esse protótipo do Campeonato com etapas nos E.U.A. e Canadá, abreviatura de CANAM, CA33 Shadow Mk II UOP nº101, credenciou aos seus construtores a ingressarem na F1 alavancando a trajetória de pilotos importantes como o frances Jean Pierre Jarrier, dentre outros. A Shadow abandonou a F1 depois da saída de sua principal patrocinadora a Universal Oil Production – UOP, no auge da crise dos fornecedores de petróleo que aumentaram o preço do barril e diminuíram a produção do Oriente Médio. Outro fator inegável foi a morte do piloto norte americano Peter Révson, durante os treinos que antecederam o Grande Prêmio da África do Sul, em Kyalami, 22 de Março de 1974. Révson fez sucesso na CANAM e nas 500 Milhas de Indianápolis na extinta Fórmula 5.000, para muitos a sucedânea da Indy; e na própria F – 1. Chegou a ser piloto da McLaren fez primeira colocação no posicionamento de largada e ainda ganhou, já com 34 anos, na Inglaterra – Silverstone e no Canadá – Motosport, terminando a temporada com 05 pódiuns e na 5ª colocação. Nesse link conheça mais sobre Peter Révson:
Jackie-Stewart-Riverside-1971
Ao contrário do que se pode imaginar, muitos pilotos no auge da carreira participaram de provas esporádicas da CANAM, na gíria do automobilismo chama-se “perninha”; como forma de alcançar o mercado consumidor dos E.U.A. e Canadá. Um exemplo foi Jack Stewart, o Escocês Voador, na intimidade chamado de Vesgo, então bicampeão na F1. Testou inovações aerodinâmicas, no mínimo curiosas da marca colecionadora de títulos, CA11 Lola T260 Nº1, em 1971.
Bruce McLaren Champion Can Am 1969
O contraste entre os regulamentos dos Campeonatos promovidos pela FIA e pelas entidades americanas sempre foi um empecilho, mas a busca do tal mercado minimizava essas diferenças. Depois de sagrar-se campeão na F1, o piloto australiano já proprietário da equipe com seu sobrenome, Bruce McLaren expandiu para Can-Am e em 1969, 02 anos antes de falecer; além de pilotar construía para várias equipes, chegando a trazer o então futuro colega de equipe de Emerson, o já veterano Denny Hulme, para correr de protótipos. Em 1971, Teddy Mayer assume um cargo na McLaren F1 auxiliando a Denny Hulme a continuar com a escuderia e leva o amigo Peter Révson junto como segundo piloto e que também disputa Indianápolis com um McLaren. Anos mais tarde o Emerson faz testes com o McLaren F - 5.000, mas se assusta com a falta de tecnologia, mesmo cravando excelentes tempos.
VAnquish MG LM 22 Gulf Mirage 7.jpg
VAnquish MG LM 21 Gulf Mirage 5.jpg
Permitam-me mostrar esse protótipo em especial, pois é da mesma época em que o José Carlos Pace, o Moco, disputou o Mundial pilotando Alfa Romeu que fornecia motores a Brabham. Trata-se do Gulf Mirage. Meu irmão comprava jornal nas segundas feiras só para ver o resultado dos protótipos. Gostavamos muito da condução do Derek Bell piloto já renomado dessa equipe.
Vanquish MG LM22 Gulf Mirage # 7 - U$D 70,95
10 automodelos (na 1ª página e outros 4 na 2ª);
38 automodelos - (um sem ilustração);
Outros tantos,
Enorê Brião Bragança
GP04-Lotus-72,-Gold-Leaf-1970
Os Fórmulas 1 tem forte identificação com os brasileiros, pois tem a Lotus que o Emerson Fittipaldi pilotou no inicio da carreira, permitindo o título pós morte ao Jochen Rindt, com suas colocações nas 03 últimas provas da temporada, vencendo em Watins Glens – EUA, em 1970, última corrida do calendário.
Braço estendido na Lotus 72 D
O carro e a marca registrada do Emerson ao comemorar a conquista do título de 1972, braço estendido para o alto, com a inesquecível Lotus preta dourada. Em 1973, usou dessa artimanha para chamar a atenção do diretor de prova até ultrapassar François Cevert, França, morreu durante os treinos para o Grande Prêmio dos Estados Unidos de 1973, em Watkins Glen; e o primeiro piloto da Tyrrel que liderava a corrida, Jack Stewart, já que nitidamente faziam jogo de equipe impedido ao Emerson de ulttapassá-los, fechavam a porta em qualquer parte do circuito, mesmo com o Rato com ritmo mais intenso, veloz. Daí nasceram as expressões, com a faca entre os dentes e rangendo os dentes com os locutores nacionais que acompanhavam a F – 1. A diferença do modelo anterior resume-se a tomada de ar e as cores do patrocinador. Estender o braço cobrando atitude esportiva era porque a suspensão desgatava muito os pneus, então Emerson se resguardava em boa parte da corrida para melhorar seu desempenho, em média restando 12 voltas para a bandeirada.
Parmalat-5
A Brabham BT 49 em que Nelson Piquet sagrou-se campeão, em 1981, distinguindo os homens dos meninos, carro asa de maior efeito aerodinâmico em toda a história da categoria com maior número de seguidores do automobilismo mundial. Enquanto os concorrentes tinham carros turbo compressores de 06 ou 08 cilindros, a BMW fornecia de 04 cilindros.
CA33-Shadow-Mk-II-UOP-n101
Pouca gente vai se lembrar, mas esse protótipo do Campeonato com etapas nos E.U.A. e Canadá, abreviatura de CANAM, CA33 Shadow Mk II UOP nº101, credenciou aos seus construtores a ingressarem na F1 alavancando a trajetória de pilotos importantes como o frances Jean Pierre Jarrier, dentre outros. A Shadow abandonou a F1 depois da saída de sua principal patrocinadora a Universal Oil Production – UOP, no auge da crise dos fornecedores de petróleo que aumentaram o preço do barril e diminuíram a produção do Oriente Médio. Outro fator inegável foi a morte do piloto norte americano Peter Révson, durante os treinos que antecederam o Grande Prêmio da África do Sul, em Kyalami, 22 de Março de 1974. Révson fez sucesso na CANAM e nas 500 Milhas de Indianápolis na extinta Fórmula 5.000, para muitos a sucedânea da Indy; e na própria F – 1. Chegou a ser piloto da McLaren fez primeira colocação no posicionamento de largada e ainda ganhou, já com 34 anos, na Inglaterra – Silverstone e no Canadá – Motosport, terminando a temporada com 05 pódiuns e na 5ª colocação. Nesse link conheça mais sobre Peter Révson:
Jackie-Stewart-Riverside-1971
Ao contrário do que se pode imaginar, muitos pilotos no auge da carreira participaram de provas esporádicas da CANAM, na gíria do automobilismo chama-se “perninha”; como forma de alcançar o mercado consumidor dos E.U.A. e Canadá. Um exemplo foi Jack Stewart, o Escocês Voador, na intimidade chamado de Vesgo, então bicampeão na F1. Testou inovações aerodinâmicas, no mínimo curiosas da marca colecionadora de títulos, CA11 Lola T260 Nº1, em 1971.
Bruce McLaren Champion Can Am 1969
O contraste entre os regulamentos dos Campeonatos promovidos pela FIA e pelas entidades americanas sempre foi um empecilho, mas a busca do tal mercado minimizava essas diferenças. Depois de sagrar-se campeão na F1, o piloto australiano já proprietário da equipe com seu sobrenome, Bruce McLaren expandiu para Can-Am e em 1969, 02 anos antes de falecer; além de pilotar construía para várias equipes, chegando a trazer o então futuro colega de equipe de Emerson, o já veterano Denny Hulme, para correr de protótipos. Em 1971, Teddy Mayer assume um cargo na McLaren F1 auxiliando a Denny Hulme a continuar com a escuderia e leva o amigo Peter Révson junto como segundo piloto e que também disputa Indianápolis com um McLaren. Anos mais tarde o Emerson faz testes com o McLaren F - 5.000, mas se assusta com a falta de tecnologia, mesmo cravando excelentes tempos.
Permitam-me mostrar esse protótipo em especial, pois é da mesma época em que o José Carlos Pace, o Moco, disputou o Mundial pilotando Alfa Romeu que fornecia motores a Brabham. Trata-se do Gulf Mirage. Meu irmão comprava jornal nas segundas feiras só para ver o resultado dos protótipos. Gostavamos muito da condução do Derek Bell piloto já renomado dessa equipe.
Vanquish MG LM22 Gulf Mirage # 7 - U$D 70,95
10 automodelos (na 1ª página e outros 4 na 2ª);
38 automodelos - (um sem ilustração);
Outros tantos,
Enorê Brião Bragança
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